❤ Crítica: Homem Aranha: De Volta Ao Lar | QUINTO PLANETA
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Olá Terráqueos!
Sejam bem-vindos ao Quinto Planeta, sua dose semanal de cultura cinematográfica, musical, serística e literária! Meu nome é João Vitor e sou o novo colunista do Mulher De Salto Fino. Espero que gostem...
Olá Terráqueos!
Sejam bem-vindos ao Quinto Planeta, sua dose semanal de cultura cinematográfica, musical, serística e literária! Meu nome é João Vitor e sou o novo colunista do Mulher De Salto Fino. Espero que gostem...
Hoje é dia de Crítica do filme:
Homem Aranha: De Volta Ao Lar
O filme discorre sobre a trama já apresentada do adolescente Peter Parker tentando conciliar a vida secreta de super-herói com a vida comum de um estudante do ensino médio. Muito esperado e dirigido por Jon Watts, o filme vem despertando as melhores expectativas nos fãs do super-herói e da trama “Vingadores”. Porém, existem algumas alterações que agradaram uns e revoltaram outros. A sinopse do filme se encontra abaixo.
“Depois de atuar ao lado dos Vingadores, chegou a hora do pequeno Peter Parker voltar para casa e para a sua vida, já não mais tão normal. Lutando diariamente contra pequenos crimes nas redondezas, ele pensa ter encontrado a missão de sua vida quando o terrível vilão Abutre surge amedrontando a cidade. O problema é que a tarefa não será tão fácil como ele imaginava. ”
Bem... vamos começar com o roteiro. A história,
diferente das outras tramas apresentadas, não mostra a transformação do
adolescente em Homem-Aranha. Neste filme o super-herói já aparece com os
poderes, visto que o mesmo já tinha participado do filme “Guerra Civil”, também
usando o lança teias (se você não entende o porquê do uso do lança teias,
clique AQUI).
Algumas mudanças das histórias originais causaram espanto, como por exemplo o nome da paixão não correspondida de Peter Parker (Tom Holland) que não se chama Mary Jane como nos filmes anteriores, mas sim Liz Allen (Laura Harrier) e a famosa Tia May (Marisa Tomei), antes idosa com 70 anos em média, agora é colocada como uma mulher mais jovem, com no máximo 45 anos.
A história flui muito bem, mas um incômodo pessoal foi o surgimento do vilão Abutre (Michael Keaton), que foi repentino e incoerente. Com um teor cômico (clássico das releituras do personagem), a história segue com as abordagens já vistas anteriormente, como o bullyng e o amigo “nerd” que descobre a identidade secreta do menino. O filme apresenta a evolução de Peter Parker como Homem Aranha. Sendo aconselhado por Tony Stark (Robert Downey Jr.), é visível o amadurecimento do personagem ao longo do filme.
Algumas mudanças das histórias originais causaram espanto, como por exemplo o nome da paixão não correspondida de Peter Parker (Tom Holland) que não se chama Mary Jane como nos filmes anteriores, mas sim Liz Allen (Laura Harrier) e a famosa Tia May (Marisa Tomei), antes idosa com 70 anos em média, agora é colocada como uma mulher mais jovem, com no máximo 45 anos.
A história flui muito bem, mas um incômodo pessoal foi o surgimento do vilão Abutre (Michael Keaton), que foi repentino e incoerente. Com um teor cômico (clássico das releituras do personagem), a história segue com as abordagens já vistas anteriormente, como o bullyng e o amigo “nerd” que descobre a identidade secreta do menino. O filme apresenta a evolução de Peter Parker como Homem Aranha. Sendo aconselhado por Tony Stark (Robert Downey Jr.), é visível o amadurecimento do personagem ao longo do filme.
Sobre as atuações, não houve nenhuma que me incomodou.
Todos personagens se encaixaram bem na proposta oferecida. Já sobre a
fotografia, existem momentos em que eles optam por simular uma câmera
individual (come se fosse um vlog) e deixam presentes todos os ruídos que uma
câmera em movimento produz. Não foi algo que me fez detestar o filme, mas foi
um dos pontos que me fez não o adorar. A
temperatura do filme é excelente e os cenários são fenomenais.
Os figurinos seguem o clássico padrão americano
de “high school” e os figurinos dos “super-personagens” são bem feitos. A
trilha sonora do filme é boa, mas no início –na transição entre a cena inicial
e a “vinheta” da Marvel”- houve uma falha de áudio. Não sei se foi em minha
sessão ou em todas, então considerem como uma experiência pessoal. Sobre a
dublagem, é excelente e não deixa nada a desejar (como já se era esperado,
visto que a dublagem brasileira é excelente).
Em suma, o filme atingiu minhas expectativas e
conseguiu renovar uma trama já apresentada duas vezes. Não achei repetitivo e
gostei do ator Tom Holland como Peter Parker (confesso que foi meu preferido).
Tirando os incômodos citados anteriormente, o filme é bom e indico a todos.
Nota: 8,9
BÔNUS!
Fiquem atentos à aparição do criador da Marvel
Stan Lee em uma cena bem no início. Quem identifica-lo me conte aqui em baixo.
Ah... O filme conta com duas cenas pós-créditos
(a última é INCRÍVEL).
Muito obrigado por terem lido, espero que
gostem, fiquem com Deus e até a próxima!
2 comments
Amei a crítica. Concordo com as opiniões. Gostei do novo colunista kkkk. Esperando mais postagens... Bjos
ResponderExcluirOlá!
ExcluirObrigado! Já já haverão novas postagens!
Obrigado por ler e fique com Deus :)